sábado, 28 de novembro de 2015

ROCK AND ROLL E CONTABILIDADE

"o rock é frenético, não tem ética, não é patético,

é ácido, alucinante, enigmático e performático,
é show, é extase, é colossal e não faz mal,
rock é improviso, 
a vida é improviso, imprevisto, improvável,
é assim, sem regra, sem métrica,
com vida, vigor e horror,
é débito e crédito,
o resultado é elétrico,
o balanço é poético nem sempre simétrico,
se não é ético pouco importa,
importa é viver, é lançar,
mão do seu tempo e contabilizar,
somente as coisas boas,
estornando o que não presta"

Para contadores, estudantes e não estudantes.
Para quem deseja mudar o mundo.

Alguns exemplos do que o rock and roll pode fazer.

Incentivo ao estudo e ao trabalho.

I`d love love to change the wold 

Ten Year After
https://www.youtube.com/watch?v=sg6xaFZStEI

Simple Man

Lynyrd skynyrd
https://www.youtube.com/watch?v=4z3gkq_gWL4


Down down
Bachman Turner Overdrive

https://www.youtube.com/watch?v=puHoadtIivc

Mais para quem curte:


I`m not in love

10 cc
https://www.youtube.com/watch?v=Y2BavhwpIJg

Layla

Derek and The Dominos
https://www.youtube.com/watch?v=Th3ycKQV_4k

"Palavra de contador deve ser íntegra, real e sincera, diferentemente do que temos visto por ai". Palavra é para ser dita e honrada.


Segue um belo rock do Thin Lizzy


Don`t believe a word

Thin Lizzy
https://www.youtube.com/watch?v=o7Mxz1sucuE

Início de ano é fechamento.
Nada melhor do que "burn" para acelerar ritmo.

Burn

Deep Purple
https://www.youtube.com/watch?v=LCnebZnysmI

Caia na estrada, saia sem rumo!!!
Debite aventuras e experiências, não esqueça dos créditos: amor, trabalho e muita paz de espírito.

Steppenwolf 
Born To Be Wild
https://www.youtube.com/watch?v=rMbATaj7Il8  

Deep Purple 
Stormbringer
https://www.youtube.com/watch?v=4C2K889u_90


Rush 
Tom Saweyr
Deep Purple Stormbringer https://www.youtube.com/watch?v=4C2K889u_90

Clássico é clássico

Led Zeppelin 
Stairway to Heaven
led zeppelin stairway to heaven





sexta-feira, 27 de novembro de 2015

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL

Você confia ou não confia.

“Confiar é ter um sentimento de segurança em alguém ou algo. Este sentimento pode ser temporário ou permanente. Você pode confiar em um momento e não confiar depois. Um evento qualquer pode alterar o sentimento de confiança.”

No mundo dos negócios ter confiança é fundamental.

Imagine um investidor que pretenda colocar dinheiro em um negócio e obter ganhos com isso. A não ser que ele tenha boas razões para confiar na empresa, o investidor não estará confortável e seguro para entregar parte da sua riqueza.

A confiança pressupõe que incertezas estão temporariamente suspensas. Quando alguém confia em algo ou alguém ela pode supor as ações e comportamentos da outra parte.

Cabe ressaltar que no mundo dos negócios, ter confiança não significa ter certeza absoluta de algo. Por exemplo, você confia em uma empresa e adquire ações (pedacinhos do patrimônio) dela, mas certos eventos de natureza conjuntural ou macroeconômica poderão alterar o cenário e ocasionar perdas em seu investimento.

Informação confiável é a base para decisão.

A informação é a base para as escolhas que fazemos e devemos acreditar que toda informação que utilizamos tem uma origem confiável. Teoricamente uma escolha segue um roteiro no qual:

1) Reunimos as informações necessárias;
2) Estudamos e avaliamos as informações;
3) Tomamos a decisão;
4) Avaliamos nossa decisão.

A origem da informação contábil

Podemos dizer que as informações contábeis originam-se nos diversos processos que formam a estrutura de uma entidade empresarial ou não e são decorrentes de sua operação e administração. São os processos, estruturados ou não, que formam o arcabouço de dados e informações que acabam sendo armazenados em sistemas de informações automatizados.

Um sistema é formado por um conjunto de atividades e rotinas estruturadas de forma lógica cuja finalidade é suprir necessidades, primeiramente dos gestores e em um segundo momento os usuários externos à organização, aqueles que de algumas forma tem interesse na empresa: investidores, governo, credores, clientes, fornecedores e sociedade detre outros.


Controles internos e a segurança das informações

Este assunto foi abordado na postagem do dia 27/09/2015.

É função dos controles internos, garantir a segurança, a integridade, a conformidade e a confidencialidade dos dados e informações geradas pelos diversos processos empresariais e seus sistemas eletrônicos em atendimento as necessidades de seus usuários.”

O domínio da informação leva ao conhecimento que é o que interessa como vantagem competitiva em um contexto de negócios cada vez competitivo.

A informação contábil

A contabilidade surgiu com a necessidade do controle do patrimônio e com o tempo evoluiu de forma a atender as exigentes demandas de um mundo cada vez mais complexo, competitivo, exigente e globalizado.
Com o tempo, o Estado e outros interessados, conhecedores da contabilidade como um processo cientifico, uniforme e consistente, passou a utilizá-la como instrumento de medição e análise de natureza financeira, econômica e patrimonial para o atendimento de suas necessidades.
Da contabilidade é possível conhecer e obter um vasto volume de informações a respeito da vida financeira de uma entidade, como por exemplo: a estrutura e evolução patrimonial, o nível e o perfil de endividamento, sua lucratividade, a riqueza gerada e distribuída, o grau de liquidez, a estrutura de gastos, a rentabilidade do investimento dentre muitas outras respostas.
A certeza de que a informação contábil é segura e íntegra, e que pode ser utilizada com os fins desejados pelo usuário, decorre principalmente do esforço da entidade em proporcionar um ambiente interno capaz de assegurar o cumprimento das políticas, normas e procedimentos estabelecidos pelo corpo diretivo, o atendimento aos preceitos legais e aos princípios contábeis geralmente aceitos.

Sistema Integrado de Informações

O termo contabilidade pode designar uma área ou uma função. Grande parte das informações nascem nas áreas que formam a estrutura da entidade e migram para a contabilidade. Veja, no esquema abaixo a interface da contabilidade com as demais áreas.


Em um sistema eletrônico integrado modelado no conceito (ERP – Enterprise Resourcing Planing), os dados que alimentam a contabilidade da entidade, fluem de um lado para o outro baseado em um conceito denominado “wokflow”. Nesta lógica, uma Nota Fiscal de compra de mercadorias é digitada no setor de recepção de materiais uma única vez e a partir deste “INPUT”  de dados, todos os demais processos são alimentados em uma interface dinâmica. 

Os sistemas integrados tal como hoje é concebido são uma grande evolução à dinâmica e a segurança da informação contábil. Concebidos dentro de uma lógica de processos dinâmicos e estruturados. Visando otimizar rotinas e eliminar retrabalhos, uma estrutura de sistema bem elaborada automatiza as normas e cria uma rica estrutura de dados propícios a sua utilização em benefício de toda organização, mitigando riscos de controle e garantindo a auditagem dos processos.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

A ORIGEM DO CAPITAL

Você quer um mundo melhor? Então faça. Construa, Empreenda, Estude, Viva, Conheça, Compartilhe, Faça o bem, Respeite, Acredite. Não espere que façam por você. Você é o principal responsável pela construção de um mundo melhor.
OHPP

Regra geral, uma empresa é fruto de um projeto empreendedor sonhado, desejado e pensado por alguém. Para realizá-lo, uma ou mais pessoas se unem com um propósito comum. A decisão de investir em uma empresa, geralmente está respaldada por avaliações que permitem definir seus riscos, pontos fortes e fracos, viabilidade e o montante de recursos necessários ao investimento para a concretização do projeto.
  

Os recursos financeiros e/ou materiais uma vez dimensionados, são aportados (investidos) pelos sócios ou acionistas que os transferem para a “nova” ou já existente entidade.

Veja no esquema abaixo que os recursos tem origem no investidor, pessoa física ou jurídica, que ao decidir pelo investimento na criação de uma nova empresa ou mesmo na aquisição ou participação em uma empresa já existente, repassa recursos, geralmente dinheiro, de sua propriedade, para a nova ou já existente entidade (pessoa jurídica).


De posse dos recursos, a entidade investida passa a ter total ingerência sobre o montante aportado pelos investidores. As decisões sobre o destino (aplicações) destes recursos serão de inteira responsabilidade dos administradores legalmente investidos de poderes para este ou outros fins. A eles caberão às decisões de onde gastar / investir os recursos. Estas decisões devam estar alinhadas ao modelo estratégico da empresa e a legislação vigente.

Dentro da empresa estes recursos tomarão diversos rumos, veja:


O capital investido na empresa ao ser recepcionado por ela adquire o nome de capital social. Esta designação faz menção ao capital da sociedade, que em uma nova empresa dá origem ao seu patrimônio ou em uma empresa já existente, é incorporado ao seu capital.

Designações dadas ao Capital

Capital Social: Representa o montante investido pelos sócios/acionistas no negócio. É o capital a  disposição da empresa. Em uma nova empresa, este recurso forma o primeiro item do patrimônio da empresa. Em uma empresa já existente o capital social poderá ser aumentado com novos aportes ou até diminuído.

Capital Subscrito: Representa o montante de recursos que os sócios/acionistas prometem entregar a empresa.  Eles podem subscrever um montante e entregar um montante menor, devendo a parte complementar ser entregue depois, devidamente acordada e respaldada em documento.

Capital Integralizado: Representa o montante de recursos que os sócios/acionistas efetivamente entregaram (aportaram) a empresa.

Capital a Integralizar: Representa o montante de recursos subscrito (prometido), mas ainda não integralizado (aportado). O capital social é representado pelo montante de recursos prometido, menos o que falta a integralizar.

Exemplo: Uma sociedade é criada por três (3) sócios com capital subscrito de R$ 3.000, tendo cada um se comprometido com o aporte de R$ 1.000. Os sócios “A” e “B” aportam imediatamente 100% de suas partes, já o sócio “C” aporta apenas 60% de sua parte, comprometendo-se a aportar 40% no prazo de 90 dias. Neste caso o capital subscrito é R$ 3.000 e o capital aportado é R$ 2.600. O capital a integralizar neste exemplo é igual a R$ 400 do sócio “C”.
  


Obs.: O termo “integralizado” pode ser substituído por “realizado”, já o termo “a integralizar” pode ser substituído por “a realizar”.

Capital Autorizado: Representa o limite estabelecido em valor ou em número de ações, pelo qual o estatuto autoriza o conselho de administração aumentar o capital social, independente de reforma estatutária, dando mais flexibilidade à empresa, o que pode ser útil em época de expansão por exemplo.

Exemplo: Suponhamos que uma companhia tenha previsto no seu estatuto um Capital Autorizado de R$ 100.000, do qual R$ 60.000 foi subscrito e R$ 50.000 foi realizado.

CAPITAL SOCIAL
Capital Autorizado - 100.000
(-) Capital a Subscrever - 40.000
(=) Capital Subscrito - 60.000
(-) Capital a Realizar - 10.000

(=) Capital Realizado - 50.000